No Rio, os hospitais públicos são de três tipos,
dependendo de seu administrador: federais (Governo Federal), estaduais (Governo
do Estado) e municipais (Prefeitura). A população pode usar qualquer um deles.
Quando os governos não agem direito, quem sofre é o povo.
O Hospital Estadual Pedro II, em
Santa Cruz, ficou fechado por quase dois anos, depois de um incêndio. A opção
pública para quem mora na região se tornou o Hospital Estadual Rocha Faria, em
Campo Grande. Em agosto de 2010, este hospital fazia cerca de 900 atendimentos
de emergência; depois do incêndio do Pedro II, esse número passou para cerca de
20 mil. Logo, o Rocha Faria ficou superlotado, e seus médicos, sobrecarregados.
Entre março e abril de 2011, o
comerciário Thiago VTC (ele quis se identificar apenas assim) vivenciou a
tragédia da saúde pública. Seu pai, de 54 anos, com um tumor no intestino,
ficou sendo atendido por três dias, em uma cadeira no corredor. Este senhor
faleceu quatro dias depois de ser transferido para uma enfermaria, quando houve
alguma maca disponível. Thiago lamenta:
“A demora no atendimento adequado
pode ter piorado o quadro dele”.
Outro médico da unidade declarava
na época:
“Isso aqui é um campo de guerra”.
Em fevereiro deste ano, uma
equipe do jornal O Dia esteve no hospital e encontrou, pelo menos, trinta
pacientes em um corredor, com patologias diversas, havendo um que ficava
deitado junto ao quadro de energia. Alguns já estavam “internados” ali há uma
semana, sem tomar banho, dividindo espaço com lixeiras. Um funcionário não
identificado apresenta o seguinte panorama:
“É muito paciente para pouco
funcionário. Os médicos têm que gritar, como se fosse uma lista de chamada, de
tão cheio que está o hospital. E se o paciente não estiver atento para
responder, é esquecido. Não há como atender a todos”.
No início deste mês de junho,
equipe da TV Record entrevistou uma médica de plantão no hospital, que não
conseguiu evitar reclamar pelas condições da unidade de saúde:
Naquele dia, a médica teve que
atender, ao mesmo tempo, um enfartado e um suicida. A reportagem apurou que,
naquele dia, foram realizados, no total, 497 atendimentos de emergência na unidade, quatro
vezes mais do que sua capacidade (120 atendimentos/dia).
O Hospital Pedro II – cujo
fechamento seria responsável pelo excesso de pacientes no Rocha Faria –
finalmente, foi reinaugurado em toda sua capacidade no último dia 7 de junho,
agora como hospital municipal. Mas a Prefeitura, que gastou noventa e seis
milhões de reais na reforma (R$ 96.000.000), o entregou para uma organização
social (OS) chamada Biotech Humana, do grupo Pelegrine Saúde, um grupo
particular.
A Prefeitura irá pagar duzentos e
cinqüenta e sete milhões de reais (R$ 257.000.000) para que esta OS administre
a unidade por dois anos. Ou seja: a prefeitura gasta com a reforma do hospital
e depois o entrega para a iniciativa privada que irá receber outro dinheiro da
Prefeitura. O Governo do Estado também pagará quarenta milhões de reais (R$
40.000.000) para a Biotech.
O vereador Paulo Pinheiro ainda
questiona a escolha desta OS para administrar o hospital:
“...tudo indica que [o controle
do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter
Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão. O
Grupo Pelegrine Saúde é o mesmo que ganhou licitação para gerir o Hospital de
Acari [Hospital Municipal Ronaldo Gazolla], onde foram cobrados vinte e cinco
milhões [de reais] (R$ 25.000.000) por serviços não realizados, incluindo 15
mil tomografias num hospital que não possui tomógrafo...”.
QUESTÕES:
1. Como você acha que está a
administração da saúde pública do Rio? Cite dois elementos do texto que
justificam sua resposta:
2. Aponte quais
são os gastos totais da Prefeitura com o Hospital Pedro II citados no texto:
3. Por que Paulo Pinheiro parece
discordar da escolha da Biotech Humana pela Prefeitura?
acho que eles estão cometendo um grande desrespeito a População .O Hospital Estadual Pedro II, em Santa Cruz, ficou fechado por quase dois anos, depois de um incêndio. A opção pública para quem mora na região se tornou o Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande. Em agosto de 2010, este hospital fazia cerca de 900 atendimentos de emergência; depois do incêndio do Pedro II, esse número passou para cerca de 20 mil. Logo, o Rocha Faria ficou superlotado, e seus médicos, sobrecarregados.
ResponderExcluir2.a Prefeitura, que gastou duzentos e cinqüenta e sete milhões de reais na reforma (R$ 257.000.000)
ResponderExcluir1-Pessima.trinta pacientes em um corredor, com patologias diversas, havendo um que ficava deitado junto ao quadro de energia. Alguns já estavam “internados” ali há uma semana, sem tomar banho, dividindo espaço com lixeiras.
ResponderExcluir2-R$ 25.000.000
3-pq tudo indica que [o controle do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão.
1)Ruim. Em agosto de 2010, este hospital fazia cerca de 900 atendimentos de emergência; depois do incêndio do Pedro II, esse número passou para cerca de 20 mil. Logo, o Rocha Faria ficou superlotado, e seus médicos, sobrecarregados. Entre março e abril de 2011, o comerciário Thiago VTC (ele quis se identificar apenas assim) vivenciou a tragédia da saúde pública. Seu pai, de 54 anos, com um tumor no intestino, ficou sendo atendido por três dias, em uma cadeira no corredor. Este senhor faleceu quatro dias depois de ser transferido para uma enfermaria, quando houve alguma maca disponível.
ResponderExcluir2)(R$ 96.000.000)
3)“...tudo indica que [o controle do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão.
1- primeira questao
ResponderExcluirA demora no atendimento,Quando os governos não agem direito, quem sofre é o povo.
nome: Rayane Roza de Oliveira
Turma:1901
questao 2 - noventa e seis milhões de reais.
ResponderExcluirnome:Rayane roza
turma :1901
1. Precária, porque quando os governos não agem direito, quem sofre é o povo.
ResponderExcluir2. Depois do incêndio do Pedro II, esse número passou para cerca de 20 mil.
Naquele dia, a médica teve que atender, ao mesmo tempo, um enfartado e um suicida. A reportagem apurou que, naquele dia, foram realizados, no total, 497 atendimentos de emergência na unidade, quatro vezes mais do que sua capacidade (120 atendimentos/dia).
ResponderExcluirTEXTO{ 2 } O Hospital Pedro II – cujo fechamento seria responsável pelo excesso de pacientes no Rocha Faria – finalmente, foi reinaugurado em toda sua capacidade no último dia 7 de junho, agora como hospital municipal. Mas a Prefeitura, que gastou noventa e seis milhões de reais na reforma (R$ 96.000.000), o entregou para uma organização social (OS) chamada Biotech Humana, do grupo Pelegrine Saúde, um grupo particular.
ResponderExcluirTEXTO {3 } O Governo do Estado também pagará quarenta milhões de reais (R$ 40.000.000) para a Biotech.
ResponderExcluirO vereador Paulo Pinheiro ainda questiona a escolha desta OS para administrar o hospital:
1)R:Uma grande corrupçao.
ResponderExcluir"A Prefeitura irá pagar duzentos e cinqüenta e sete milhões de reais (R$ 257.000.000) para que esta OS administre a unidade por dois anos. Ou seja: a prefeitura gasta com a reforma do hospital e depois o entrega para a iniciativa privada que irá receber outro dinheiro da Prefeitura."
"O Grupo Pelegrine Saúde é o mesmo que ganhou licitação para gerir o Hospital de Acari [Hospital Municipal Ronaldo Gazolla], onde foram cobrados vinte e cinco milhões [de reais] (R$ 25.000.000) por serviços não realizados, incluindo 15 mil tomografias num hospital que não possui tomógrafo...”."
2)393.000.000
3)Porque o responsável técnico,Sr. Valter Pelegrine,ter cobrado vinte e cinco milhões por serviços não realizados entre o outras coisas.
1)ESTA PÉSSIMA. É muito paciente para pouco funcionário,Os médicos têm que gritar, como se fosse uma lista de chamada, de tão cheio que está o hospital.E se o paciente não estiver atento para responder, é esquecido. Não há como atender a todos
ResponderExcluir2)noventa e seis milhões de reais(R$ 96.000.000) na reforma e ira pagar mais duzentos e cinqüenta e sete milhões de reais (R$ 257.000.000)
3)porque tudo indica que o controle do hospital será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão. O Grupo Pelegrine Saúde é o mesmo que ganhou licitação para gerir o Hospital de Acari [Hospital Municipal Ronaldo Gazolla], onde foram cobrados vinte e cinco milhões [de reais] (R$ 25.000.000) por serviços não realizados, incluindo 15 mil tomografias num hospital que não possui tomógrafo.
1.No Rio, os hospitais públicos são de três tipos, dependendo de seu administrador: federais (Governo Federal), estaduais (Governo do Estado) e municipais (Prefeitura). A população pode usar qualquer um deles. Quando os governos não agem direito, quem sofre é o povo.
ResponderExcluir“Isso aqui é um campo de guerra”.
2.Mas a Prefeitura, que gastou noventa e seis milhões de reais na reforma (R$ 96.000.000)
3. tudo indica que [o controle do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr.
1: muito mal
ResponderExcluirEm fevereiro deste ano, uma equipe do jornal O Dia esteve no hospital e encontrou, pelo menos, trinta pacientes em um corredor, com patologias diversas, havendo um que ficava deitado junto ao quadro de energia. Alguns já estavam “internados” ali há uma semana, sem tomar banho, dividindo espaço com lixeiras. Um funcionário não identificado apresenta o seguinte panorama:
“É muito paciente para pouco funcionário. Os médicos têm que gritar, como se fosse uma lista de chamada, de tão cheio que está o hospital. E se o paciente não estiver atento para responder, é esquecido. Não há como atender a todos”.
2:gastos totais da Prefeitura com o Hospital Pedro II É DE 418 milhões de reais
3:tudo indica que [o controle do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão.
JONATHAN CASTRO/ N:20/ TURMA: 1901
JONNATHAN SOUZA TURMA 1903
ResponderExcluir1- Uma vergonha, tanto dinheiro sendo desperdiçado com obras inúteis, servindo apenas para enfeitar o Rio de Janeiro. Dois elementos: Demora no atendimento por falta de funcionários e a superlotação.
2- Total de gastos da prefeitura com o hospital foi de R$ 96.000.000,00.
3- Por ser o técnico responsável Sr. Valter Pelegrine, uma pessoa que não soube administrar o hospital anteriormente e pelo fato do grupo Pelegrine ser o mesmo que cobrou indevidamente por serviços não realizados no hospital de Acari.
1.esta uma caus,a demora no atendimento 2.na reinauguraçao gastou(96.000.000)irão pega mais(257.000.000)para a administraçao do hospital irão pega(40.000.000)para biotech,e ainda forao cobrados (25.000.000)por serviços nao realizados 3.por causa que ia contrata msm medico que foi espulso do pedro segundo por ma gestao
ResponderExcluir1)pelo que o texto ta dizendo que o OS vao ganhar muito dinheiro para o hospital, eu acho que esta bom.A Prefeitura irá pagar duzentos e cinqüenta e sete milhões de reais (R$ 257.000.000) para que esta OS administre a unidade por dois anos.dinheiro nao vai faltarsabe por que,porque O Governo do Estado também pagará quarenta milhões de reais (R$ 40.000.000) para a Biotech.
ResponderExcluir2)353.000.000
3)porque Paulo Pinheiro tem uma fama muito manchada,ele foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão,ele foi cobrado (R$ 25.000.000) por serviços não realizados.
1-Ruim,uma equipe do jornal O Dia esteve no hospital e encontrou pelo menos,trinta pacientes em um corredor e alguns já estavam "internados"ali há uma semana,sem tomar banho,dividindo espaço com lixeiras. 2-Noventa e seis milhões de reais na reforma(96.000.000). 3-Porque ele fala que o responsável técnico,Sr Valter Peregrine vai fazer a mesma coisa que ele fez que foi expulso em 1998 por má gestão.
ResponderExcluir1- Muito Ruim , "É muito paciente para pouco funcionário " ," um médico da unidade declara na época : isso aqui e um campo de guerra " .
ResponderExcluir2- Os gastos foram de trezentos e cinquenta e tres milhões de reais(353.000.000).
3- Porque o responsavel tecnico , Sr.Valter Pelegrine da Biotech , éo mesmo que foi espulso do Pedro II EM 1998 ,por má gestão .
1)muinto precaria.emuinto paciente para poucos medicos,o medico têm que grita. 2)noventa e seis milhoês de reais. 3)porque ele desconfia dos adiminisdradores.
ResponderExcluirRayane Marques de Assis Turma:1902 Número:34
ResponderExcluir1- Péssima.Superlotação de pessoas doentes, para poucos médicos e com isto desgastando os médicos. E a prefeitura diz que paga .Mas o povo não ver o investimento e os médicos ganhando pouco.
2-R$393.000.000
3-Porque o grupo Pelegrine Saúde foi responsável pela má gestão do Hospital Pedro II em 1998.
1-agora no momento muinto ruin não temos medico no rio de janeiro que dizer quase en todo o pais o governo não fais nada so que sabe de reforma da copa, copa so acontese de quatro em quatro anos em veis de melhorar o atendimento medico fica nessa copa esquese um pouco da copa e investir na medisina contratar mais medicos.
ResponderExcluir2-noventa e seis milhões de reais na reforma (R$96.000.000)
3-poque o Sr. Valter Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998
01) R1- Precária, porque quando os governos não agem direito, quem sofre é o povo .
ResponderExcluirR2- Depois do incêndio do Pedro II, esse número passou para cerca de 20 mil .
R3- Poque cujo responsável tecnico, Sr. Valter Pelegrine, éo mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão .
2 , resposta : A Prefeitura irá pagar duzentos e cinqüenta e sete milhões de reais (R$ 257.000.000) para que esta OS administre a unidade por dois anos.
ResponderExcluirTurma : 1901
Nome : alexandre da silva machado
nº : 01
3 , resposta : “...tudo indica que [o controle do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão.
ResponderExcluirTurma : 1901
Nome : alexandre da silva machado
nº : 01
3)porque ele fica questiondo a escolha para o administrar o hospital
ResponderExcluir2)foram gastado cerca de 257 mil para o hospital fica com um bom atendimendo
ResponderExcluir1)Nao esta como deveria esta deveria esta com um bom atendimendo e nao esta como o srº de 54 anos q ficou na fila esperando o atendimendo e depois de 3 dias q ele veio receber o atendimendo q ele deveria ter e ele faleceu depois de 4 dias q foi para a enfermaria. e tabem tem os atendimendo q estao muito grande em outro hospitais por causa O Hospital Estadual Pedro II, em Santa Cruz, ficou fechado por quase dois anos, depois de um incêndio. A opção pública para quem mora na região se tornou o Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande. Em agosto de 2010, este hospital fazia cerca de 900 atendimentos de emergência; depois do incêndio do Pedro II, esse número passou para cerca de 20 mil. Logo, o Rocha Faria ficou superlotado, e seus médicos, sobrecarregados
ResponderExcluirruin.superlotado e cadeira no corredor
ResponderExcluirwinicius rocha de jesus n°40 t.1901
winiciusrocha97@hotmail.com
1° ruim. superlotado e cadeira no corredor
ResponderExcluir2°96.000.000
3°"x"
winicius rocha de jesus t.1901 n°40
winiciusrocha97@hotmail.com
primeira pergunta:Eu acho que a administração da saúde esta uma porcaria.Porque não tem médicos,pessoas sendo atendidas no corredor.
ResponderExcluir“É muito paciente para pouco funcionário. Os médicos têm que gritar, como se fosse uma lista de chamada, de tão cheio que está o hospital. E se o paciente não estiver atento para responder, é esquecido. Não há como atender a todos”.
segunda pergunta Os gastos foram de (R$ 96.000.000) o total
ResponderExcluirPorque ele já tinha sido expulso do próprio Pedro II em 1998 por má gestão.
ResponderExcluir1 - Precaria , em fevereiro desse ano , uma equipe no jornal o dia esteve no hospital e encontrou , pelo menos , trinta pacientes em um corredor , compatologias deversas , avendo uma que ficava deitado junto ao quadro de energia .
ResponderExcluirAlguns ja estavam "internados" ali há uma semana , sem tomar banho dividindo espaço com lixeiras . Um funionario não intendi ficado aprenta o sguinte panorama :
"É muito paciente paa pouco funcionario . Os médicos têm que gritar , como se fosse uma lista de chamada de tão cheio que está o hospital .
Nome:FERNANDO JUNIOR
TURMA :1904
N°:15
PROF°:MARCELO
Resposta da 1
ResponderExcluirA administração da saúde publica no rio de janeiro está uma vergonha,
"a médica teve que atender, ao mesmo tempo, um enfartado e um suicida. A reportagem apurou que, naquele dia, foram realizados, no total, 497 atendimentos de emergência na unidade, quatro vezes mais do que sua capacidade (120 atendimentos/dia)." , “É muito paciente para pouco funcionário. Os médicos têm que gritar, como se fosse uma lista de chamada, de tão cheio que está o hospital. E se o paciente não estiver atento para responder, é esquecido. Não há como atender a todos”.
Resposta da 2
ResponderExcluir(R$ 96.000.000)(R$ 257.000.000)
no total de tudo a prefeitura gastou com o hospital 353.000.000
Resposta da Numero 3
ResponderExcluirporque tudo indica que [o controle do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter Pelegrine, é o mesmo que foi expulso do Pedro II em 1998, por má gestão.
1.ruim porque os trinta pacientes em um corredor só
ResponderExcluir2.quem sofre é o povo
3.por que tudo indica que [o controle do hospital] será ganho pela Biotech, cujo responsável técnico, Sr. Valter Pelegrine.
Respostas certas: 1) A saúde pública está péssima. Os hospitais estão superlotados, os doentes estão expostos à sujeira e ainda há má gestão do dinheiro. Essas seriam justificativas possíveis.
ResponderExcluir2) Os gastos da Prefeitura com o Pedro II citados no texto foram de 353 milhões de reais (R$ 353.000.000). Foram dois gastos: a reforma do hospital e o valor pago à Pelegrine Saúde para que esta o administre.
3) Paulo Pinheiro questiona a escolha de Valter Pelegrine como administrador porque entende que este senhor não é um bom administrador. Ele já foi expulso de um outro hospital público por má gestão. Esse hospital cobrou da prefeitura serviços que não foram realizados num valor de 25 milhões de reais.